Fazer o que é mais fácil. Todos nós, quando criança, aplicamos esse princípio a tudo. Foi assim para falar! Foi assim para andar! Foi assim para escrever! Foi assim!!! E assim é o processo natural das coisas. Nossas estruturas pensantes foram feitas para ser assim – COMEÇAR PELO QUE É SIMPLES E IR AVANÇANDO AO QUE É COMPLEXO. Deus nos deu a capacidade de desenvolvimento gradual e constante. Isso deve ser usado na aprendizagem do inglês também; aliás, é o melhor caminho.
Nunca se deve estagnar; sempre se deve evoluir. O nosso cérebro tem projeção ao desenvolvimento. Em se tratando de línguas, e especificamente do inglês, começar pelo que é simples nos habilita àquilo que é complexo da língua. Um exemplo prático é começar a ver e ouvir ou, até mesmo a ler coisas destinadas às crianças. Se você estiver começando agora a dica é foca no que é simples. De nada adianta você começar pelo mais difícil. Mesmo você sendo adulto, ao iniciar, foque no que é infantil.
Em se tratando de língua, posso dizer que os pilares estruturais que sustentam assuntos infantis são os mesmos dos adultos. Só que há muita complexidade em torno dos pilares. Já os assuntos infantis, na linguagem voltada para eles, essa estrutura fica acessível ao olhar não experiente. Acostumando com o que é simples; aquilo que é complexo se tornará mais fácil de entender e dominar. A criança leva mais tempo para dominar o que é simples do que o adulto. Essa é a boa notícia para os estudantes adultos de inglês. Recebendo as orientações e recomendações certas, o adulto aprenderá de forma acelerada se proceder corretamente e avidamente nas execuções das tarefas.
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